quinta-feira, 17 de março de 2011

John Frederick Goddard - Rafael Cassoli 31

John Frederick Goddard nasceu em 1795 e morreu em 1866. Foi um cientista inglês, que fez importantes contribuições para o desenvolvimento da fotografia.
Ele usou vapor com iodo para aumentar a sensibilidade do Daguerreótipo. Fez contribuições significativas para o Daguerreótipo, pois reduziu o tempo de espera da fotografia.

fonte:wikipedia.org.com

quinta-feira, 3 de março de 2011

Francisco Napoleão Bautz por Luiza Gavini n23

                                                                                                    Biografia
                 Francisco Napoleão Bautz. Fotógrafo, professor e pintor. Ativo no Brasil entre as décadas de 1840 e 1860.
                Atua como pintor na Corte, no Rio de Janeiro, em 1839. Passa a se dedicar também à fotografia a partir do ano seguinte, mantendo durante mais de uma década um estabelecimento na Rua do Cano, 146 (atual Sete de Setembro), que é possivelmente o primeiro estúdio fixo de fotografia do Brasil.
                Em 1854, transfere-se para Salvador, onde, nos seis anos seguintes, possui, sucessivamente, estúdios, na Ladeira da Preguiça, 11, na Rua de São Pedro, 48, e no Portão da Piedade, 46.
                Um dos pioneiros da daguerreotipia no Brasil, é também um dos primeiros a ensinar o ofício, contribuindo para a difusão do processo no país.
                Consta que teria realizado microfotografias, mas não existem exemplos remanescentes desses trabalhos.                                    
                Naceu na Alemanha foi fotógrafo,professor e pintor,viveu parte de sua vida em Paris e agora vive no Rio de Janeiro.

Fonte de pesquisa:
http://www.itaucultural.org.br/aplicexternas/enciclopedia_ic/index.cfm?fuseaction=artistas_biografia&cd_verbete=2848&cd_item=18&cd_idioma=28555

quarta-feira, 2 de março de 2011

Fotos - Albert Frisch - Claudio Cho nº 08


Família de Barqueiros Bolivianos, Rio Negro , ca. 1865
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Coleção Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro - doação White Martins
Reprodução fotográfica César Barreto/Itaú Cultural


Aldeia de Índios Aculturados Pacé , ca. 1865
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Coleção Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro - doação White Martins
Reprodução fotográfica César Barreto


Sumaúma em meio à Floresta Virgem , ca. 1865
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Coleção Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro - doação White Martins
Reprodução fotográfica César Barreto/Itaú Cultural

Fontes :

Albert Frisch - Claudio Cho nº 08

Não se sabe muita coisa sobre Albert Frisch. Nasceu em 1840, em Alemanha, cidade desconhecida. Foi ativo no Brasil na década de 1860. Fotografou a região do Alto Amazonas em torno de 1865, quando lá esteve em companhia do engenheiro, fotógrafo e desenhista Franz Keller-Leuzinger. Foi o primeiro a registrar aspectos da paisagem, da fauna e da flora locais, fotografando ainda pela primeira vez os índios brasileiros e os barqueiros de origem boliviana que atuavam como comerciantes itinerantes nos rios da região. Retratou os Umauás com suas armas e paramentos típicos; registrou aspectos das malocas originais, dos ranchos de pesca ao pirarucu e das habitações híbridas dos Tapuias (índios destribalizados sediados nas cercanias de Manaus). Essa documentação obteve menção honrosa na Exposição Universal de Paris (França) em 1867, e foi veiculada através da Casa Leuzinger, do Rio de Janeiro (RJ), propriedade do sogro de Franz Keller-Leuzinger, George Leuzinger, quem possivelmente deve tê-la encomendado a Frisch. Albert morreu em 1905, país desconhecido, cidade desconhecida.

Fontes :

http://7a5histfoto.wetpaint.com/page/Albert+Frisch

Louis Jacques Mandé Daguerre- Rafael Augusto Cassoli nº 31

Louis Jacques Mandé Daguerre (1787-1851), foi um foi um pintor, cenógrafo, físico e inventor francês, tendo sido o primeiro a conseguir uma imagem fixa pela ação direta da luz.
Louis Daguerre, que em 1835 apanhou uma placa revestida de prata sensibilizada com iodeto de prata, que apesar de exposta não apresentava sequer vestígios de imagem, guardou-a displicentemente em um armário e ao abri-lo no dia seguinte, encontrou uma imagem revelada. Fez experiências, por eliminação com os outros produtos que estavam no armário, para descobrir que a imagem latente tinha sido revelada por acção do mercúrio.
Em 1837, ele já havia padronizado o processo que ainda tinha como grandes problemas, longo tempo de exposição (15 a 30 minutos), a imagem era invertida e o contraste era muito baixo. A imagem formada na chapa, depois de revelada, continuava sensível à luz do dia e rapidamente era destruída; Daguerre solucionou este último problema ao descobrir que, mergulhando as chapas reveladas numa solução aquecida de sal de cozinha, este tinha um poder fixador, obtendo assim uma imagem inalterável.
Daguerre tinha problemas financeiros e não conseguiu obter o apoio de industriais por querer manter secreta a parte fundamental do seu processo. Em 1839, vendeu sua invenção, o daguerreótipo, ao governo Francês, tendo ficado a receber uma renda vitalícia de 6000 Francos anuais e Isidore Niépce, filho de Nicéphore, recebia 4000.




Fonte: wikipedia.org

Richar Leach Maddox- André Abreu nº 4

    Richar Leach Maddox (1816-1902) foi um fotografo inglês e um médico microscopista, nascido em Bath.
na qual fez as primeiras tentativas de substituição do colódio úmido por placas de gelatina seca, que criou a gelatina de bromureto de prata.
    Este decidiu estudar medicina mas por conta de problemas de saúde, foi forçado a se retirar do curso, e decidiu fazer uma viagem em volta ao mundo. Em 1840 retornou aos estudos e consegui o diploma em medicina pelo Royal College of Surgeons of London, dois anos depois. Conseguiu uma licença da Society Apothecaries e no ano seguinte foi trabalhar no Hôtel de la Charité, em Paris.Periodicamente fazia viagens pelo mundo, casou-se em 1849 com Amelia Ford, em Constatinopla, onde passou a morar. Com Amélia Richar teve m casal de filhos e em 1871 e em 1875 casou-se novamente com Agnes Sharp e do novo matrimonio teve um filho.

    Maddox ainda morou em Londres, Ajaccio, Corrisca, Bordighera, Gênova, Gunnersbury e, por fim, passou a residir em Greenbank, Portswood, Southampton. Frequentemente escrevia para revistas e periódicos científicos da América, França e Inglaterra e recebeu a Royal Photographic Society's Progress Medal (1901) por suas contribuições para o desenvolvimento da indústria fotográfica e morreu modestamente em sua casa em Portewood, Southampton, Inglaterra. Como fotógrafo e químico-inventor amador, publicou no British Journal of Photograph (1871) suas experiências com uma emulsão de gelatina e brometo de prata como substituto para o colódio úmido de Archer. O problema do método de Archer era que as chapas de revelação eram usadas enquanto úmidas, com inconvenientes operacionais. Esta dificuldade foi resolvida quando o médico inglês inventou as primeiras placas secas com o uso de gelatina e brometo de prata como substituto para o colódio. No entanto, o processo era 180 vezes mais lento que o do colódio úmido e esta lentidão foi resolvida pouco tempo depois por Richard Kennet, John Burgess e Charles Bennet.
    Maddox morreu em 1902 por causas naturais.


Fonte:http://en.wikipedia.org/wiki/Richard_Leach_Maddox
         http://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/RichLMad.html

Algumas imagens sobre Frederick Scott Archer- João Pedro nº16



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Sobre o precesso de Frederick Scott Archer- João Pedro nº16

O colódio, além de muito transparente, permitia uma concentração de sais de prata, fazendo com que as placas fossem 10 vezes mais sensíveis que as de albumina. A unica coisa de ruim  era a necessidade de sensibilizar, expor e revelar a chapa num curto tempo. Como Archer não teve interesse em "patentear" seu processo, morrendo na miséria e quase desconhecido, os fotógrafos ingleses podiam pela primeira vez praticar a fotografia.
O inconveniente de todos os processos por colódio era a utilização obrigatória de placas ainda úmidas. Idealizou-se várias maneiras de conservar o colódio em estado pegajoso e sensível durante dias e semanas, de forma que toda manipulação química pudesse ser realizada no laboratório do fotógrafo em sua casa, mas logo apareceu um processo "seco" que substituiu rapidamente o colódio: a gelatina. 


fontes:

  1. pt.wikipedia.org/wiki/Frederick_Scott_Archer - Em cache - Similares
  2. en.wikipedia.org/wiki/Frederick_Scott_Archer
  3. www.stortfordhistory.co.uk/.../frederick_archer.html
  4. www.fotodicas.com/.../frederick_scott_archer.html
  5. www.samackenna.co.uk/fsa/FSArcher.html
  6. www.frederickscottarcher.com/.../To-the-Sons-of-the-Sun.aspx

Frederick Scott Archer- João Pedro nº16

Frederick Scott Archer (1813 - 1857) na Grã-Bretanha, dedicou-se a gravura e a escultura, logo despertou o interesse pelo mundo e processo da fotografia do Calótipo. Começa a trabalhar com isso em 1847 para realizar fotografias dos seus desenhos de gravura.Mais tarde Fredrick Scott Archer, conhece seu invento que revolucionaria o mundo da fotografia, o Colódion Úmido que era bem mais rápido do que o Daguerreótipo, e com uma grande vantagem com respeito à exposição, esta era bem mais curta
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O processo consiste em: 

1. Espalhar cuidadosamente o colódio com iodeto de potássio sobre o vidro, escorrendo até formar uma superfície uniforme.

2. No quarto escuro, com luz alaranjada, a placa era submetida a um banho de nitrato de prata. 

3. A placa era exposta na câmara escura ainda úmida, porque a sensibilidade diminuía rapidamente à medida que o colódio secava. O tempo médio de exposição ao sol era de 30 segundos. 

4. Antes que o éter, que se evaporava rapidamente, secasse, tornando-se impermeável, revelava-se com ácido pirogálico ou com sulfato ferroso.

5. A fixagem era feita com tiossulfato de sódio ou com cianeto de potássio (venenoso), e finalmente lavava-se bem o negativo.