quinta-feira, 26 de maio de 2011

Juca Martins - Claudio Cho nº 08

Juca Martins é um fotógrafo paulistano, nascido em 1949, cuja carreira fotojornalística começou em 1970. Foi famoso desde 1970, produzindo reportagens para jornais, revistas nacionais e internacionais e ainda trabalhos institucionais para publicações de empresas, fotos para anúncios, livros, posters e calendários.

Participou de exposições no Brasil, Espanha, Itália, França, Alemanha, Suiça, México, Cuba, Colombia e Equador e tem obras adquiridas para os acervos dos Museu de Arte de São Paulo (MASP) e Museu de Arte Kunsthaus em Zurique (Suíça).



Juca Martins também fotografou a guerras internacionais por conta própria, como a guerra de El Salvador e a guerra do Líbano.



Atualmente é editor e fotógrafo da agência Olhar Imagem, da qual é fundador.

Juca Martins  fotografou a violência da polícia brasileira de perto e profundamente. Publicou na IstoÉ as denúncias fotográficas contra o policial denominado “Kojak”, que atuava nas greves do ABC paulista reprimindo as manifestações de rua. Kojak era cabo eleitoral do governador Paulo Maluf. 


Prêmio Vladimir Herzog de Direitos Humanos

Ganhou o Prêmio Esso de Fotografia (Brasil) com uma série de reportagens sobre menores, duas vezes o Prêmio Internacional Nikon (Japão) e o Prêmio Vladimir Herzog de Direitos Humanos (Brasil) com reportagem sobre a guerra de El Salvador, e possui um vídeo sobre sua obra produzido em 1993 pelo Instituto Itau Cultural: Encontro com o artista/ Juca Martins.

FONTES :

http://pt.wikipedia.org/wiki/Juca_Martins
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg10yKf73dX002Suszdild-F80KXk8_YdujriJqp_kSDnS_HTpQJC3DNTwot_avF-Imm460bS-ntqWIoMbLAUpw14OUnRSrRBvvsV_EvVXyQOOuLQZPXBcG8jx2ztcCe0penlUqknRj_37_/s1600/JUCA+MARTINS+FOTO.bmp
 

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Frank Wechsel- Rafael Cassoli

Frank nasceu na Alemanha, Georgsmarienhutte1974.Fez faculdade de Medicina, antes de criar a fundação Spomedis,uma editora especializada em medicina e esportes em Freiburg no ano 2000.Frank foi o editor de duas revistas americanas de thriatlon. Ele fotografou os jogos olimpicos em Sydney Athenas e Torino, entre outras competições. Desde 2003 Wechsel foi fotógrafo oficial do triathlon internacional, da União, cargo que irá realizar para Pequim, em 2008, Jogos Olímpicos. Ele publicou dois livros triathlon, triathlon 2004 e campeonatos do mundo triathlon em Hamburgo 2007.
foto de Frank

Fonte:http://web365.server56.greatnet.de/team.html
wikipedia.org

Cédric Gerbehaye- Luíza Gavini nº23

          Nasceu na Bélgica em 1977, fez faculdade de jornalista  porém Cédric Gerbehaye escolheu a fotografia como sua maneira de narrar o mundo.

          Em 2002 marcou o início de seu interesse continuado no conflito israelo-palestiniano, como ele tentou analisar a decepção ea revolta provocada pelo fracasso dos Acordos de Oslo. Ele passou a fazer mais reportagens em Hebron e Gaza, depois se concentrou na crise econômica e social desenfreada em Israel, antes de assumir a questão curda na Turquia e Iraque.

          Em 2006 ele foi premiado com duas distinções no Prêmio Photographie ouverte Museu da Fotografia de Charleroi. Um ano depois, sua obra "Gaza: pluiesd'été" [Gaza: chuvas de verão] recebeu elogios de grandes especiais do Prêmio Bayeux-Calvadospara correspondentes de guerra.

        Para Cédric Gerbehaye, o ato da fotografia é uma forma de buscar não só a complexidade das diferentes realidades, evidenciando-los e tentar compreendê-las, mas também de aproximação com os outros, enquanto a informação, com uma subjetividade ele prontamente assume.

         Desde 2007, ele tem feito visitas regulares à República Democrática do Congo, etornou-se um membro da agência VU.

        Sua obra "Congo no limbo"  ganhou sete distinções internacionais, incluindo o prêmio World Press Photo, a Amnesty International Media Award eo prêmio OlivierRebbot do Overseas Press Club of America.




Bibliografias:
Imagens:

terça-feira, 24 de maio de 2011

Tim Hetherington- João Pedro Giribaldi 16

     Hetherington nasceu em Birkenhead, na península Wirral, e cresceu em Southport,Sefton, onde foi a escola primária de S. Patrício. Ele passou a ir a Stonyhurst College e ler clássicos,  em Oxford1989. Logo após a formatura, ele recebeu £ 5.000 da vontade de sua avó, o dinheiro quedeicha-se que ele viajasse por dois anos na Índia, a China eo TibeteEssa viagem fez que ele percebesse que ele queria ser fotografo. Ele trabalhou durante três anos, indo para a escola à noite e a de fotografia antes de voltar para a faculdade.
    O primeiro emprego dele foi o de um estagiário em Londres, onde ele era o único fotógrafo.
    Ele ganhou o prêmio de 2007 do World Press Photo que concorreu por seu retrato de um soldado americano cobrindo o rosto com a mão após um dia de luta no vale no afeganistão
    Em junho de 2010 entrevistou para o The New York Times, quando foi chamado pelo fotojornalista sobre infiel, o livro que ele fez com um outro artista que estava prestes a ser publicado, Hetherington disse sobre o nível de perigo que ele achou ao trabalhar sobre ela
     O fotografo foi morto enquanto cobria as linhas de frente da Líbia, durante a guerra de 2011.
     Poucos dias depois da morte Hetherington em Misrata, a cidade da Líbia renomeou sua maior praça em homenagem a ele.


Tim Hetherington, foto de 2002 em Angola.

professora, não sei de informações sobre esta foto, pois foi difícil achar algo sobre esse fotografo.




FONTES:



http://www.nu.nl/algemeen/1427033/brit-wint-world-press-photo-2007.html
http://www.umbragegallery.com/blog/currently-available/long-story-bit-by-bithttp://www.life.com/gallery/59561/remembering-tim-hetherington#index/0




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segunda-feira, 23 de maio de 2011

Francesco Zizola - André Abreu nº 04- postado no dia 25 de maio

     Francesco em foto para a entrevista da revista Veja.
     

        Francesco Zizola é um fotógrafo italiano, que nasceu em Roma no ano de 1962 e estudou antropologia(resumidamente é a ciência que estuda o homem). Desde 1986, seus quadros aparecem em revistas internacionais de ponta. Ele recebeu sete prêmios World Press Photo. Em que se destaca, o prêmio de 1996, em que ele documenta a Angola. Além de ter ganho quatro Picture of te Year Award.

       Além da ausência de cor, sua preferência sempre foi por fotografias reflexivas, que carregam um simbolismo por trás, muitas vezes retratando o sofrimento e a morte.
       Apesar de admitir ser um produto da sociedade ocidental do velho mundo, Zizola busca dar uma visão global a suas fotos, procurando sempre por pontos que provoquem incômodo. Dedicou grande parte de sua carreira a fazer o que ele próprio chama de uma "crônica parcial" de conflitos, acontecimentos e mudanças de sociedades. As recompensas que recebeu, como oito prêmios do Word Press Photo - o mais prestigiado do fotojornalismo - permitiram a ele levar adiante seus projetos pessoais, até que a imprensa começasse a valorizar esse outro jeito de se contar histórias.

       Zizola já lançou cinco livros, um deles tem fotos expostas atualmente no Brasil: Born Somewhere - um ensaio sobre a condição da infância em países ricos e pobres. Mostras no Recife, no Rio de Janeiro e em São Paulo, com temáticas diferentes, traçam um panorama da trajetória do fotógrafo. Outra publicação de destaque é Iraq - que retrata o início da guerra (2003 – 2010) no país.

       Após experiências em outras guerras, Zizola passou três meses no Iraque em 2003, tempo suficiente para se aprofundar nas peças do mosaico que enviava a jornais diários e revistas semanais, para depois conseguir contar as histórias com a cumplicidade que se vê em seus livros e ensaios. Acompanhado de uma lente de 28 milímetros, o fotógrafo foi obrigado a mergulhar em cena.

foto de Zizola tirada em 2004 no Rio de Janeiro

       Zizola, hoje é um fotógrafo muito prestigiado e diante de uma entrevista com arevista Veja, veio a seguinte pergunta: Existe uma preparação para se fotografar na guerra? e sua resposta foi : Sim, e essa preparação é muito importante. Existe um mito de que o fotógrafo de guerra não tem medo, que arrisca sua vida para tirar fotos. Não é bem assim. É importante ser humilde e capaz de ouvir o medo. Algumas vezes, ter até mais medo do que outras pessoas. Quanto mais se teme, mais chance de sair com vida dessa situação. Sair com uma boa foto e sem a vida não faz muito sentido. Zizola possue um ntelecto muito alto e adora retratar o sofrimento das pessoas nas fotos. Ele é um provavelmente um grande artista.
    
Fonte:http://veja.abril.com.br/noticia/internacional/a-morte-e-o-sofrimento-enquadrados-por-zizola
          http://en.wikipedia.org/wiki/Francesco_Zizola