
Em 2002 marcou o início de seu interesse continuado no conflito israelo-palestiniano, como ele tentou analisar a decepção ea revolta provocada pelo fracasso dos Acordos de Oslo. Ele passou a fazer mais reportagens em Hebron e Gaza, depois se concentrou na crise econômica e social desenfreada em Israel, antes de assumir a questão curda na Turquia e Iraque.
Em 2006 ele foi premiado com duas distinções no Prêmio Photographie ouverte Museu da Fotografia de Charleroi. Um ano depois, sua obra "Gaza: pluiesd'été" [Gaza: chuvas de verão] recebeu elogios de grandes especiais do Prêmio Bayeux-Calvadospara correspondentes de guerra.
Para Cédric Gerbehaye, o ato da fotografia é uma forma de buscar não só a complexidade das diferentes realidades, evidenciando-los e tentar compreendê-las, mas também de aproximação com os outros, enquanto a informação, com uma subjetividade ele prontamente assume.
Desde 2007, ele tem feito visitas regulares à República Democrática do Congo, etornou-se um membro da agência VU.
Sua obra "Congo no limbo" ganhou sete distinções internacionais, incluindo o prêmio World Press Photo, a Amnesty International Media Award eo prêmio OlivierRebbot do Overseas Press Club of America.
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