quarta-feira, 19 de outubro de 2011

As aventuras de Piupiu e Frajola- Luiza Gavini n.23

As aventuras de Piupiu e Frajola
Foi criado em 1945, por Friz Freleng. Mas foi lançado no Brasil em 2005.
Sylvester (frajola) é um personagem fictício da série de desenhos animados americana Looney Tunes, mais conhecido por estrelar a série desenhos chamada Sylvester and Tweety. No Brasil Piupiu e Frajola.
Frajola (um gato preto) persegue Piupiu para fins alimenticios, normalmente sempre qu Frajola tenta comer o Piupiu se da mal.
A frase mais conhecida deste desenho é ''acho que vi um gatinho''.
 Eu acho que vi um gatinho! O que vê é o que você tem - e um pouco mais - neste lançamento inédito da Warner Bros. Trazendo desenhos animados da Era Dourada dos Looney Tunes. O canário com medo de gatos e o gato com fome de canário agarram os holofotes e um Oscar® dourado com sua primeira aparição em A Fome de Frajola. Os pelos e as penas voam em Gatinho Mau, e a diversão sai dos eixos em Todos a Bordo. Frajola, Patolino, Gaguinho e outros cérebros de passarinho...Tanta coisa a ser vista, tudo tão hilário!

VIDEO
http://www.youtube.com/watch?v=-xkoPkdByfo


Bibliografia:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Sylvester_%28Looney_Tunes%29
http://www.warnerbrosvideo.com.br/pak.php?id=252

Patolino - Claudio Cho nº 08

FICHA
Título Original: Patolino
Ano de Criação: 1937 até hoje
Criadores: Tex Avery, Bob Clampett, Frank Tashlin, Friz Freleng, Art Davis e Robert McKimson
Produção - Warner Bros

Patolino é um personagem animado da série Looney Tunes da Warner Brothers. Foi o primeiro membro dos personagens "de personalidade excêntrica" que surgiram nos anos 1930 para suplantar personagens "de personalidade comum", como Mickey Mouse, popular nos anos 1940.

Patolino surgiu de modo caricato em 1937, em “A caça ao Pato de Gaguinho" (Porky's Duck Hunt) e se tornou um dos personagens mais loucos da história dos cartoons. Até ali nunca se tinha criado nenhum personagem assim e foi como resposta à reação positiva ao Patolino que a Warner criou uma faceta mais louca e cômica.

Nos primeiros anos, Patolino foi um pato hiperativo, agressivo e dominante. Ao contrário do Gaguinho que foi brando amaneirado e tímido. Eles formaram uma dupla estabelecida e fizeram muitas aparições juntos. A audiência facilmente relacionava esta luta épica entre Patolino e Gaguinho. A seguinte grande modificação em Patolino veio quando Chuck Jones o juntou com o Pernalonga. O Patolino passou de um pato neurótico a um pato pensador. A sua personalidade é agora a astúcia, a conspiração, gananciosa e um tanto agressiva em alguma das suas diligências.

A voz foi criada por Mel Blanc, com o objetivo de ser uma imitação do produtor Leon Schlesinger, que o achava extremamente engraçado, nunca percebendo que era uma paródia à sua própria voz. Agora que Blanc morreu, o pato é dublado por Joe Alaskey desde 1996 até os dias de hoje.

FONTES :

http://www.anos80.com.br/desenhos/patolino.html

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Bug Bunny ou Perna Longa - por Rafael Cassoli nº31

  Eh… o que é que há, velhinho?... que criança nunca escutou esta frase? Perna Longa sempre foi meu personagem preferido dos Looney Tunes. A primeira aparição oficial do Pernalonga em um desenho animado, com o nome de "Bugs Bunny" foi no curta The Wild Hare, dirigido por Tex AveryTex Avery e lançado em 27 de julho de 1940. Foi neste desenho animado que ele disse pela primeira vez o seu famoso bordão "What's up, Doc?"(O Que que há, velhinho?) para o Hortelino. Foi também o primeiro encontro de Pernalonga e Hortelino em suas formas completamente desenvolvidas. O historiador de animação Joe Adamson considera The Wild hare como o primeiro desenho "oficial" do Pernalonga com o nome de "Bugs Bunny". E é também o primeiro desenho animado onde Mel Blanc usa a "voz padrão" para o Pernalonga.

Coyote e Road Runner - André Abreu nº4

   Coyote e Road Runner(em portugues como Coiote e Papa Léguas), é um desenho animado criado por Chuck Jones em 1949 para os estúdios Warner Bros. Um dos mais conhecidos Looney Tunes(série de curta-metragens de animação americana) que é baseado em animais nativos do deserto do sudoeste americano, o galo-corredor e o coiote. A história gira em torno de um coiote faminto que tenta desesperadamente capturar papa-léguas. O Coiote usa como armas diversos produtos ACME(uma marca fíctica que produz todos os tipos de produtos que você possa imaginar).
   O Papa-Léguas passa todos os episódios a ludibriar as tentativas do Coiote em capturá-lo. Contando com astúcia, velocidade ou uma sorte absurda, o Papa-Léguas sempre escapa ileso de todas as artimanhas extremamente criativas de seu arqui-inimigo, porque este sempre acaba pego por sua própria armadilha. O mais inusitado é que a simpatia do público fica sempre com o predador frustrado.
Os desenhos não tem diálogos, excluindo pelo "bip-bip" do Papa-Léguas e ocasionais placas escritas (geralmente usadas pelo Coiote para falar com a platéia).
   Em minha opiniao este é o looney tunes mais divertido, e em toda a minha infancia vi este desenho com a minha vó. Uma curiosidade é que o personagem que mais faz sucesso nao é o astuto papa léguas mas sim o coiote, que é a grande causa dos risos da platéia.

Bibliografia:http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://download.ultradownloads.uol.com.br/wallpaper/107097_Papel-de-Parede-Coiote-e-Papa-Leguas_1024x768.jpg&imgrefurl=http://ultradownloads.bol.uol.com.br/papel-de-parede/Coiote-e-Papa-Leguas/&h=768&w=1024&sz=165&tbnid=6wmhDxVayu2UsM:&tbnh=90&tbnw=120&prev=/search%3Fq%3Dcoiote%2Be%2Bpapaleguas%26tbm%3Disch%26tbo%3Du&zoom=1&q=coiote+e+papaleguas&docid=bW_VCApT6eFa1M&hl=pt-BR&sa=X&ei=df6dTq-NJOmPsQKvqrXPCQ&ved=0CDIQ9QEwAg&dur=150
http://pt.wikipedia.org/wiki/Papa_L%C3%A9guas

sábado, 15 de outubro de 2011

Warner Bros- Two and a half Men- João Pedro n16


A série Two and a half Men, tem hoje 9 temporadas, seu protagonistas são Charlie Sheen,  Jon Cryer, Angus T. Jones, e agora Ashton Kutcher.
Em sua primeira temporada, Chalie Harper é um solteirão no paraíso, dono de uma maravilhosa casa de praia em Malibu, um profissional muito bem pago pelo que faz e um namorador com vida extremamente ativa. Entao, o seu tenso irmão, Alan, bem no meio de um complicado divócio, se muda para a casa de Charlie e traz seu filho de 10 anosde idade, Jake.
Na segunda temporada, Charlie continua um namorador, e com isto está muito orgulhoso de si mesmo, os rapazes com um ano de conviviência descombrem que se formaram uma familia.
Um ano depois, foi lançada a terceira temporada, tudo continua igual, Alan se envolve com um ex-caso de seu irmão, e Charlie quer levar a diante seu relacionamento com a daçarina de balé.
Na quinta temporada, Charlie se torna a alegria da garotada ao compor músicas infantis na pele de Charlie Waffles. Alan finalmente encontra a mulher perfeita, que por acaso está saindo com Charlie. Jake começa nova fase no colégio, armado com os melhores e mais úteis conselhos que Alan e Charlie poderiam dar.
Anos se passam e novas temporadas surgiram, com mais comédia e animações, porém ao chegar a nona temporada Charlie Sheen sai da série, e em seu lugar entra Ashton Kutcher, e mesmo com a saida de Charlie Two and a Half Men continua fazendo sucesso

Bibliografia:
http://www.google.com
http://www.warnerbrosvideo.com.br/pak.php?id=6634

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Juca Martins - Claudio Cho nº 08

Juca Martins é um fotógrafo paulistano, nascido em 1949, cuja carreira fotojornalística começou em 1970. Foi famoso desde 1970, produzindo reportagens para jornais, revistas nacionais e internacionais e ainda trabalhos institucionais para publicações de empresas, fotos para anúncios, livros, posters e calendários.

Participou de exposições no Brasil, Espanha, Itália, França, Alemanha, Suiça, México, Cuba, Colombia e Equador e tem obras adquiridas para os acervos dos Museu de Arte de São Paulo (MASP) e Museu de Arte Kunsthaus em Zurique (Suíça).



Juca Martins também fotografou a guerras internacionais por conta própria, como a guerra de El Salvador e a guerra do Líbano.



Atualmente é editor e fotógrafo da agência Olhar Imagem, da qual é fundador.

Juca Martins  fotografou a violência da polícia brasileira de perto e profundamente. Publicou na IstoÉ as denúncias fotográficas contra o policial denominado “Kojak”, que atuava nas greves do ABC paulista reprimindo as manifestações de rua. Kojak era cabo eleitoral do governador Paulo Maluf. 


Prêmio Vladimir Herzog de Direitos Humanos

Ganhou o Prêmio Esso de Fotografia (Brasil) com uma série de reportagens sobre menores, duas vezes o Prêmio Internacional Nikon (Japão) e o Prêmio Vladimir Herzog de Direitos Humanos (Brasil) com reportagem sobre a guerra de El Salvador, e possui um vídeo sobre sua obra produzido em 1993 pelo Instituto Itau Cultural: Encontro com o artista/ Juca Martins.

FONTES :

http://pt.wikipedia.org/wiki/Juca_Martins
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg10yKf73dX002Suszdild-F80KXk8_YdujriJqp_kSDnS_HTpQJC3DNTwot_avF-Imm460bS-ntqWIoMbLAUpw14OUnRSrRBvvsV_EvVXyQOOuLQZPXBcG8jx2ztcCe0penlUqknRj_37_/s1600/JUCA+MARTINS+FOTO.bmp
 

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Frank Wechsel- Rafael Cassoli

Frank nasceu na Alemanha, Georgsmarienhutte1974.Fez faculdade de Medicina, antes de criar a fundação Spomedis,uma editora especializada em medicina e esportes em Freiburg no ano 2000.Frank foi o editor de duas revistas americanas de thriatlon. Ele fotografou os jogos olimpicos em Sydney Athenas e Torino, entre outras competições. Desde 2003 Wechsel foi fotógrafo oficial do triathlon internacional, da União, cargo que irá realizar para Pequim, em 2008, Jogos Olímpicos. Ele publicou dois livros triathlon, triathlon 2004 e campeonatos do mundo triathlon em Hamburgo 2007.
foto de Frank

Fonte:http://web365.server56.greatnet.de/team.html
wikipedia.org

Cédric Gerbehaye- Luíza Gavini nº23

          Nasceu na Bélgica em 1977, fez faculdade de jornalista  porém Cédric Gerbehaye escolheu a fotografia como sua maneira de narrar o mundo.

          Em 2002 marcou o início de seu interesse continuado no conflito israelo-palestiniano, como ele tentou analisar a decepção ea revolta provocada pelo fracasso dos Acordos de Oslo. Ele passou a fazer mais reportagens em Hebron e Gaza, depois se concentrou na crise econômica e social desenfreada em Israel, antes de assumir a questão curda na Turquia e Iraque.

          Em 2006 ele foi premiado com duas distinções no Prêmio Photographie ouverte Museu da Fotografia de Charleroi. Um ano depois, sua obra "Gaza: pluiesd'été" [Gaza: chuvas de verão] recebeu elogios de grandes especiais do Prêmio Bayeux-Calvadospara correspondentes de guerra.

        Para Cédric Gerbehaye, o ato da fotografia é uma forma de buscar não só a complexidade das diferentes realidades, evidenciando-los e tentar compreendê-las, mas também de aproximação com os outros, enquanto a informação, com uma subjetividade ele prontamente assume.

         Desde 2007, ele tem feito visitas regulares à República Democrática do Congo, etornou-se um membro da agência VU.

        Sua obra "Congo no limbo"  ganhou sete distinções internacionais, incluindo o prêmio World Press Photo, a Amnesty International Media Award eo prêmio OlivierRebbot do Overseas Press Club of America.




Bibliografias:
Imagens:

terça-feira, 24 de maio de 2011

Tim Hetherington- João Pedro Giribaldi 16

     Hetherington nasceu em Birkenhead, na península Wirral, e cresceu em Southport,Sefton, onde foi a escola primária de S. Patrício. Ele passou a ir a Stonyhurst College e ler clássicos,  em Oxford1989. Logo após a formatura, ele recebeu £ 5.000 da vontade de sua avó, o dinheiro quedeicha-se que ele viajasse por dois anos na Índia, a China eo TibeteEssa viagem fez que ele percebesse que ele queria ser fotografo. Ele trabalhou durante três anos, indo para a escola à noite e a de fotografia antes de voltar para a faculdade.
    O primeiro emprego dele foi o de um estagiário em Londres, onde ele era o único fotógrafo.
    Ele ganhou o prêmio de 2007 do World Press Photo que concorreu por seu retrato de um soldado americano cobrindo o rosto com a mão após um dia de luta no vale no afeganistão
    Em junho de 2010 entrevistou para o The New York Times, quando foi chamado pelo fotojornalista sobre infiel, o livro que ele fez com um outro artista que estava prestes a ser publicado, Hetherington disse sobre o nível de perigo que ele achou ao trabalhar sobre ela
     O fotografo foi morto enquanto cobria as linhas de frente da Líbia, durante a guerra de 2011.
     Poucos dias depois da morte Hetherington em Misrata, a cidade da Líbia renomeou sua maior praça em homenagem a ele.


Tim Hetherington, foto de 2002 em Angola.

professora, não sei de informações sobre esta foto, pois foi difícil achar algo sobre esse fotografo.




FONTES:



http://www.nu.nl/algemeen/1427033/brit-wint-world-press-photo-2007.html
http://www.umbragegallery.com/blog/currently-available/long-story-bit-by-bithttp://www.life.com/gallery/59561/remembering-tim-hetherington#index/0




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segunda-feira, 23 de maio de 2011

Francesco Zizola - André Abreu nº 04- postado no dia 25 de maio

     Francesco em foto para a entrevista da revista Veja.
     

        Francesco Zizola é um fotógrafo italiano, que nasceu em Roma no ano de 1962 e estudou antropologia(resumidamente é a ciência que estuda o homem). Desde 1986, seus quadros aparecem em revistas internacionais de ponta. Ele recebeu sete prêmios World Press Photo. Em que se destaca, o prêmio de 1996, em que ele documenta a Angola. Além de ter ganho quatro Picture of te Year Award.

       Além da ausência de cor, sua preferência sempre foi por fotografias reflexivas, que carregam um simbolismo por trás, muitas vezes retratando o sofrimento e a morte.
       Apesar de admitir ser um produto da sociedade ocidental do velho mundo, Zizola busca dar uma visão global a suas fotos, procurando sempre por pontos que provoquem incômodo. Dedicou grande parte de sua carreira a fazer o que ele próprio chama de uma "crônica parcial" de conflitos, acontecimentos e mudanças de sociedades. As recompensas que recebeu, como oito prêmios do Word Press Photo - o mais prestigiado do fotojornalismo - permitiram a ele levar adiante seus projetos pessoais, até que a imprensa começasse a valorizar esse outro jeito de se contar histórias.

       Zizola já lançou cinco livros, um deles tem fotos expostas atualmente no Brasil: Born Somewhere - um ensaio sobre a condição da infância em países ricos e pobres. Mostras no Recife, no Rio de Janeiro e em São Paulo, com temáticas diferentes, traçam um panorama da trajetória do fotógrafo. Outra publicação de destaque é Iraq - que retrata o início da guerra (2003 – 2010) no país.

       Após experiências em outras guerras, Zizola passou três meses no Iraque em 2003, tempo suficiente para se aprofundar nas peças do mosaico que enviava a jornais diários e revistas semanais, para depois conseguir contar as histórias com a cumplicidade que se vê em seus livros e ensaios. Acompanhado de uma lente de 28 milímetros, o fotógrafo foi obrigado a mergulhar em cena.

foto de Zizola tirada em 2004 no Rio de Janeiro

       Zizola, hoje é um fotógrafo muito prestigiado e diante de uma entrevista com arevista Veja, veio a seguinte pergunta: Existe uma preparação para se fotografar na guerra? e sua resposta foi : Sim, e essa preparação é muito importante. Existe um mito de que o fotógrafo de guerra não tem medo, que arrisca sua vida para tirar fotos. Não é bem assim. É importante ser humilde e capaz de ouvir o medo. Algumas vezes, ter até mais medo do que outras pessoas. Quanto mais se teme, mais chance de sair com vida dessa situação. Sair com uma boa foto e sem a vida não faz muito sentido. Zizola possue um ntelecto muito alto e adora retratar o sofrimento das pessoas nas fotos. Ele é um provavelmente um grande artista.
    
Fonte:http://veja.abril.com.br/noticia/internacional/a-morte-e-o-sofrimento-enquadrados-por-zizola
          http://en.wikipedia.org/wiki/Francesco_Zizola

quinta-feira, 17 de março de 2011

John Frederick Goddard - Rafael Cassoli 31

John Frederick Goddard nasceu em 1795 e morreu em 1866. Foi um cientista inglês, que fez importantes contribuições para o desenvolvimento da fotografia.
Ele usou vapor com iodo para aumentar a sensibilidade do Daguerreótipo. Fez contribuições significativas para o Daguerreótipo, pois reduziu o tempo de espera da fotografia.

fonte:wikipedia.org.com

quinta-feira, 3 de março de 2011

Francisco Napoleão Bautz por Luiza Gavini n23

                                                                                                    Biografia
                 Francisco Napoleão Bautz. Fotógrafo, professor e pintor. Ativo no Brasil entre as décadas de 1840 e 1860.
                Atua como pintor na Corte, no Rio de Janeiro, em 1839. Passa a se dedicar também à fotografia a partir do ano seguinte, mantendo durante mais de uma década um estabelecimento na Rua do Cano, 146 (atual Sete de Setembro), que é possivelmente o primeiro estúdio fixo de fotografia do Brasil.
                Em 1854, transfere-se para Salvador, onde, nos seis anos seguintes, possui, sucessivamente, estúdios, na Ladeira da Preguiça, 11, na Rua de São Pedro, 48, e no Portão da Piedade, 46.
                Um dos pioneiros da daguerreotipia no Brasil, é também um dos primeiros a ensinar o ofício, contribuindo para a difusão do processo no país.
                Consta que teria realizado microfotografias, mas não existem exemplos remanescentes desses trabalhos.                                    
                Naceu na Alemanha foi fotógrafo,professor e pintor,viveu parte de sua vida em Paris e agora vive no Rio de Janeiro.

Fonte de pesquisa:
http://www.itaucultural.org.br/aplicexternas/enciclopedia_ic/index.cfm?fuseaction=artistas_biografia&cd_verbete=2848&cd_item=18&cd_idioma=28555

quarta-feira, 2 de março de 2011

Fotos - Albert Frisch - Claudio Cho nº 08


Família de Barqueiros Bolivianos, Rio Negro , ca. 1865
albúmen
Coleção Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro - doação White Martins
Reprodução fotográfica César Barreto/Itaú Cultural


Aldeia de Índios Aculturados Pacé , ca. 1865
albúmen
Coleção Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro - doação White Martins
Reprodução fotográfica César Barreto


Sumaúma em meio à Floresta Virgem , ca. 1865
albúmen
Coleção Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro - doação White Martins
Reprodução fotográfica César Barreto/Itaú Cultural

Fontes :

Albert Frisch - Claudio Cho nº 08

Não se sabe muita coisa sobre Albert Frisch. Nasceu em 1840, em Alemanha, cidade desconhecida. Foi ativo no Brasil na década de 1860. Fotografou a região do Alto Amazonas em torno de 1865, quando lá esteve em companhia do engenheiro, fotógrafo e desenhista Franz Keller-Leuzinger. Foi o primeiro a registrar aspectos da paisagem, da fauna e da flora locais, fotografando ainda pela primeira vez os índios brasileiros e os barqueiros de origem boliviana que atuavam como comerciantes itinerantes nos rios da região. Retratou os Umauás com suas armas e paramentos típicos; registrou aspectos das malocas originais, dos ranchos de pesca ao pirarucu e das habitações híbridas dos Tapuias (índios destribalizados sediados nas cercanias de Manaus). Essa documentação obteve menção honrosa na Exposição Universal de Paris (França) em 1867, e foi veiculada através da Casa Leuzinger, do Rio de Janeiro (RJ), propriedade do sogro de Franz Keller-Leuzinger, George Leuzinger, quem possivelmente deve tê-la encomendado a Frisch. Albert morreu em 1905, país desconhecido, cidade desconhecida.

Fontes :

http://7a5histfoto.wetpaint.com/page/Albert+Frisch

Louis Jacques Mandé Daguerre- Rafael Augusto Cassoli nº 31

Louis Jacques Mandé Daguerre (1787-1851), foi um foi um pintor, cenógrafo, físico e inventor francês, tendo sido o primeiro a conseguir uma imagem fixa pela ação direta da luz.
Louis Daguerre, que em 1835 apanhou uma placa revestida de prata sensibilizada com iodeto de prata, que apesar de exposta não apresentava sequer vestígios de imagem, guardou-a displicentemente em um armário e ao abri-lo no dia seguinte, encontrou uma imagem revelada. Fez experiências, por eliminação com os outros produtos que estavam no armário, para descobrir que a imagem latente tinha sido revelada por acção do mercúrio.
Em 1837, ele já havia padronizado o processo que ainda tinha como grandes problemas, longo tempo de exposição (15 a 30 minutos), a imagem era invertida e o contraste era muito baixo. A imagem formada na chapa, depois de revelada, continuava sensível à luz do dia e rapidamente era destruída; Daguerre solucionou este último problema ao descobrir que, mergulhando as chapas reveladas numa solução aquecida de sal de cozinha, este tinha um poder fixador, obtendo assim uma imagem inalterável.
Daguerre tinha problemas financeiros e não conseguiu obter o apoio de industriais por querer manter secreta a parte fundamental do seu processo. Em 1839, vendeu sua invenção, o daguerreótipo, ao governo Francês, tendo ficado a receber uma renda vitalícia de 6000 Francos anuais e Isidore Niépce, filho de Nicéphore, recebia 4000.




Fonte: wikipedia.org

Richar Leach Maddox- André Abreu nº 4

    Richar Leach Maddox (1816-1902) foi um fotografo inglês e um médico microscopista, nascido em Bath.
na qual fez as primeiras tentativas de substituição do colódio úmido por placas de gelatina seca, que criou a gelatina de bromureto de prata.
    Este decidiu estudar medicina mas por conta de problemas de saúde, foi forçado a se retirar do curso, e decidiu fazer uma viagem em volta ao mundo. Em 1840 retornou aos estudos e consegui o diploma em medicina pelo Royal College of Surgeons of London, dois anos depois. Conseguiu uma licença da Society Apothecaries e no ano seguinte foi trabalhar no Hôtel de la Charité, em Paris.Periodicamente fazia viagens pelo mundo, casou-se em 1849 com Amelia Ford, em Constatinopla, onde passou a morar. Com Amélia Richar teve m casal de filhos e em 1871 e em 1875 casou-se novamente com Agnes Sharp e do novo matrimonio teve um filho.

    Maddox ainda morou em Londres, Ajaccio, Corrisca, Bordighera, Gênova, Gunnersbury e, por fim, passou a residir em Greenbank, Portswood, Southampton. Frequentemente escrevia para revistas e periódicos científicos da América, França e Inglaterra e recebeu a Royal Photographic Society's Progress Medal (1901) por suas contribuições para o desenvolvimento da indústria fotográfica e morreu modestamente em sua casa em Portewood, Southampton, Inglaterra. Como fotógrafo e químico-inventor amador, publicou no British Journal of Photograph (1871) suas experiências com uma emulsão de gelatina e brometo de prata como substituto para o colódio úmido de Archer. O problema do método de Archer era que as chapas de revelação eram usadas enquanto úmidas, com inconvenientes operacionais. Esta dificuldade foi resolvida quando o médico inglês inventou as primeiras placas secas com o uso de gelatina e brometo de prata como substituto para o colódio. No entanto, o processo era 180 vezes mais lento que o do colódio úmido e esta lentidão foi resolvida pouco tempo depois por Richard Kennet, John Burgess e Charles Bennet.
    Maddox morreu em 1902 por causas naturais.


Fonte:http://en.wikipedia.org/wiki/Richard_Leach_Maddox
         http://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/RichLMad.html

Algumas imagens sobre Frederick Scott Archer- João Pedro nº16



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Sobre o precesso de Frederick Scott Archer- João Pedro nº16

O colódio, além de muito transparente, permitia uma concentração de sais de prata, fazendo com que as placas fossem 10 vezes mais sensíveis que as de albumina. A unica coisa de ruim  era a necessidade de sensibilizar, expor e revelar a chapa num curto tempo. Como Archer não teve interesse em "patentear" seu processo, morrendo na miséria e quase desconhecido, os fotógrafos ingleses podiam pela primeira vez praticar a fotografia.
O inconveniente de todos os processos por colódio era a utilização obrigatória de placas ainda úmidas. Idealizou-se várias maneiras de conservar o colódio em estado pegajoso e sensível durante dias e semanas, de forma que toda manipulação química pudesse ser realizada no laboratório do fotógrafo em sua casa, mas logo apareceu um processo "seco" que substituiu rapidamente o colódio: a gelatina. 


fontes:

  1. pt.wikipedia.org/wiki/Frederick_Scott_Archer - Em cache - Similares
  2. en.wikipedia.org/wiki/Frederick_Scott_Archer
  3. www.stortfordhistory.co.uk/.../frederick_archer.html
  4. www.fotodicas.com/.../frederick_scott_archer.html
  5. www.samackenna.co.uk/fsa/FSArcher.html
  6. www.frederickscottarcher.com/.../To-the-Sons-of-the-Sun.aspx

Frederick Scott Archer- João Pedro nº16

Frederick Scott Archer (1813 - 1857) na Grã-Bretanha, dedicou-se a gravura e a escultura, logo despertou o interesse pelo mundo e processo da fotografia do Calótipo. Começa a trabalhar com isso em 1847 para realizar fotografias dos seus desenhos de gravura.Mais tarde Fredrick Scott Archer, conhece seu invento que revolucionaria o mundo da fotografia, o Colódion Úmido que era bem mais rápido do que o Daguerreótipo, e com uma grande vantagem com respeito à exposição, esta era bem mais curta
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O processo consiste em: 

1. Espalhar cuidadosamente o colódio com iodeto de potássio sobre o vidro, escorrendo até formar uma superfície uniforme.

2. No quarto escuro, com luz alaranjada, a placa era submetida a um banho de nitrato de prata. 

3. A placa era exposta na câmara escura ainda úmida, porque a sensibilidade diminuía rapidamente à medida que o colódio secava. O tempo médio de exposição ao sol era de 30 segundos. 

4. Antes que o éter, que se evaporava rapidamente, secasse, tornando-se impermeável, revelava-se com ácido pirogálico ou com sulfato ferroso.

5. A fixagem era feita com tiossulfato de sódio ou com cianeto de potássio (venenoso), e finalmente lavava-se bem o negativo.